Por: Márcio Mór Giongo
Sopra o vento, ressurge, renasce, ressuscita. A dor que dilascera o coração. As profundezas do mar vermelho em Abu Dhabi, ainda corroem as veias do sangue rubro.
O mar se agita. O pesadelo de águas densas e escuras, emolduram um quadro de sofrimento e angustia.
Acordo. Desperto para a vida. Parece mesmo que estava em um exilio, uma alcova, um calabouço. Prisioneiro de um convés à deriva, voltei!!!
As folhas brancas de meu diário emudeceram-se. A tinta vermelha de minha caneta congelou, como se fora a ponta de um iceberg: pálida, gélida e úmida. As lágrimas do povo vermelho inundaram meus manuscritos. Emirjo do fundo do mar... onde está a superfície? Sou um náufrago implorando salvação!!!
Ficou de tudo isso, a bela imagem de um mar em cores encarnadas, ou de um amor em cores rubras. Ondas que agitam, ondas que abafam, ondas que enaltecem, ondas que consolam um coração que sofre, sangra e chora por toda extensão do Planeta Vermelho.
Tantas vitórias, tantas conquistas. Lembrei dos piratas de Yokohama e a usurpação da coroa espanhola. A imagem de outrora, de um menino negro conquistando o mundo com uma perna só, agora prepondera.
Tudo para esquecer o passado recente. Uma dor que liberta... liberta e liberta todas as dores. E por que não, Libertadores?
Como uma lágrima que cai, como uma onda que encobre a dor de um coração que sangra... mas que ao mesmo tempo pulsa... no mesmo instante em que vibra e a todos pulmões grita:" estaremos contigo"... não importando nada, absolutamente nada do que digam!
Aqui, agora e sempre!!!
Nas ondas de uma amor em branco e rubro.
Sopra o vento, ressurge, renasce, ressuscita. A dor que dilascera o coração. As profundezas do mar vermelho em Abu Dhabi, ainda corroem as veias do sangue rubro.
O mar se agita. O pesadelo de águas densas e escuras, emolduram um quadro de sofrimento e angustia.
Acordo. Desperto para a vida. Parece mesmo que estava em um exilio, uma alcova, um calabouço. Prisioneiro de um convés à deriva, voltei!!!
As folhas brancas de meu diário emudeceram-se. A tinta vermelha de minha caneta congelou, como se fora a ponta de um iceberg: pálida, gélida e úmida. As lágrimas do povo vermelho inundaram meus manuscritos. Emirjo do fundo do mar... onde está a superfície? Sou um náufrago implorando salvação!!!
Ficou de tudo isso, a bela imagem de um mar em cores encarnadas, ou de um amor em cores rubras. Ondas que agitam, ondas que abafam, ondas que enaltecem, ondas que consolam um coração que sofre, sangra e chora por toda extensão do Planeta Vermelho.
Tantas vitórias, tantas conquistas. Lembrei dos piratas de Yokohama e a usurpação da coroa espanhola. A imagem de outrora, de um menino negro conquistando o mundo com uma perna só, agora prepondera.
Tudo para esquecer o passado recente. Uma dor que liberta... liberta e liberta todas as dores. E por que não, Libertadores?
Como uma lágrima que cai, como uma onda que encobre a dor de um coração que sangra... mas que ao mesmo tempo pulsa... no mesmo instante em que vibra e a todos pulmões grita:" estaremos contigo"... não importando nada, absolutamente nada do que digam!
Aqui, agora e sempre!!!
Nas ondas de uma amor em branco e rubro.