Foi difícil de ouvir, e de ver então, nem se fala. O Inter criou mais no 2º tempo, mas sem grande efetividade, a bola não entrou.
O que Tinga jogou ontem? O que ele é capaz de jogar, se não chuta a gol e não dá um passe aproveitável? O que Falcão propunha com 3 volantes? 3 volantes que nós tanto abominamos? Por que Falcão cismou com Zé Roberto de titular? Por que Daniel na lateral direita? Por que tirar D'alessandro? Tantas são as perguntas sobre o jogo de ontem.
Tinga não jogou exatamente nada. Não deu um bom passe e ficou andando em campo. Enquanto isso, Oscar assistia à partida sentado no banco de reservas. Não é necessário 3 volantes em um jogo desses.
Foi como um pesadelo. De repente, Iarley apareceu sozinho na área e marcou o único gol do jogo. A torcida colorada o aplaudiu com vontade. Sinceramente não sei se os aplausos foram irônicos pelo time jogar tão mal dentro de casa, ou se foram por carinho a um jogador tão marcante em nossa história. Eis a questão.
Falcão finalmente mexeu no time. Colocou Gilberto, jogador de mesmas características de Damião. Quem saiu de campo, foi Bolatti, que estava jogando bem, e criando no meio campo. Essa foi a 1ª alteração sem sentido de Falcão.
A pedidos nervosos da torcida, Oscar iria entrar. Ótimo, D'alessandro teria com quem criar melhores jogadas e aí sim, com o meio campo arrumado, o gol viria. Mas não. Sem temor algum, Falcão substituiu D'alessandro em meio a erradas vaias e alguns aplausos. No 2º tempo, D'ale tinha crescido pela esquerda e jogado bem mais que no 1º tempo. Sua saída pesou muito no time. No fim do jogo, ele foi questionado sobre a substituição e disse que ele era um jogador como outro qualquer, que poderia ser substituído a qualquer momento. Pense bem. Só dele dizer isso, já se mostra superior aos outros.
Oscar não pôde fazer nada demais, estava sozinho para criar. Tinga continuou na partida, mesmo não jogando nada. Zé Roberto é jogador de 2º tempo, que entra para tentar mudar alguma coisa e nunca titular. E não! D'alessandro não é um jogador como outro qualquer. Não é!
É difícil ver o time do Inter com uma defesa tão frágil. Já passamos da hora de contratar zagueiros com voz de comando e boa atuação.
E o que dizer de nossa torcida? Todos nós sabemos o time que temos, ainda mais dentro de casa. Vaiar foi tão pouco, que ouviu-se burro das arquibancadas. Sim, é muito fácil apoiar o time que está ganhando, como disse Andrezinho uma vez. Mas muitos apoiaram, cantaram muito até. Mas todos gritavam por mudanças. Como uma torcida pode manisfestar sua indignação? Com vaias. Se uma torcida que é marcada pelo apoio incondicional ao seu time como a do Inter, começa a vaiar sem parar, é que algo está errado, e muito errado até.
Bom, eu disse que o tratamento com Falcão não seria diferente de outros treinadores. Ele é e sempre será um ídolo nosso. Mas como treinador, está deixando a desejar. Ele teve tempo suficiente para mudar depois do jogo contra o Santos. Essa história de 'deixa o homem trabalhar' já era. Tempo foi o que não faltou.
Jogou mal, perante sua torcida, de novo. Até quando? Até quando, ter um time bom não será o bastante para vencer dentro de casa? Até quando insistiremos nesse ridículo esquema 4-5-1?
Foi decepcionante ver aquele futebol em pleno Beira-Rio. E dói saber que os que mais tem razão, são julgados por não apoiarem o time que amam. Isso dói muito. Para toda derrota, uma lição. Quais foram as lições desse jogo? Tirem suas próprias conclusões.
O que Tinga jogou ontem? O que ele é capaz de jogar, se não chuta a gol e não dá um passe aproveitável? O que Falcão propunha com 3 volantes? 3 volantes que nós tanto abominamos? Por que Falcão cismou com Zé Roberto de titular? Por que Daniel na lateral direita? Por que tirar D'alessandro? Tantas são as perguntas sobre o jogo de ontem.
Tinga não jogou exatamente nada. Não deu um bom passe e ficou andando em campo. Enquanto isso, Oscar assistia à partida sentado no banco de reservas. Não é necessário 3 volantes em um jogo desses.
Foi como um pesadelo. De repente, Iarley apareceu sozinho na área e marcou o único gol do jogo. A torcida colorada o aplaudiu com vontade. Sinceramente não sei se os aplausos foram irônicos pelo time jogar tão mal dentro de casa, ou se foram por carinho a um jogador tão marcante em nossa história. Eis a questão.
Falcão finalmente mexeu no time. Colocou Gilberto, jogador de mesmas características de Damião. Quem saiu de campo, foi Bolatti, que estava jogando bem, e criando no meio campo. Essa foi a 1ª alteração sem sentido de Falcão.
A pedidos nervosos da torcida, Oscar iria entrar. Ótimo, D'alessandro teria com quem criar melhores jogadas e aí sim, com o meio campo arrumado, o gol viria. Mas não. Sem temor algum, Falcão substituiu D'alessandro em meio a erradas vaias e alguns aplausos. No 2º tempo, D'ale tinha crescido pela esquerda e jogado bem mais que no 1º tempo. Sua saída pesou muito no time. No fim do jogo, ele foi questionado sobre a substituição e disse que ele era um jogador como outro qualquer, que poderia ser substituído a qualquer momento. Pense bem. Só dele dizer isso, já se mostra superior aos outros.
Oscar não pôde fazer nada demais, estava sozinho para criar. Tinga continuou na partida, mesmo não jogando nada. Zé Roberto é jogador de 2º tempo, que entra para tentar mudar alguma coisa e nunca titular. E não! D'alessandro não é um jogador como outro qualquer. Não é!
É difícil ver o time do Inter com uma defesa tão frágil. Já passamos da hora de contratar zagueiros com voz de comando e boa atuação.
E o que dizer de nossa torcida? Todos nós sabemos o time que temos, ainda mais dentro de casa. Vaiar foi tão pouco, que ouviu-se burro das arquibancadas. Sim, é muito fácil apoiar o time que está ganhando, como disse Andrezinho uma vez. Mas muitos apoiaram, cantaram muito até. Mas todos gritavam por mudanças. Como uma torcida pode manisfestar sua indignação? Com vaias. Se uma torcida que é marcada pelo apoio incondicional ao seu time como a do Inter, começa a vaiar sem parar, é que algo está errado, e muito errado até.
Bom, eu disse que o tratamento com Falcão não seria diferente de outros treinadores. Ele é e sempre será um ídolo nosso. Mas como treinador, está deixando a desejar. Ele teve tempo suficiente para mudar depois do jogo contra o Santos. Essa história de 'deixa o homem trabalhar' já era. Tempo foi o que não faltou.
Jogou mal, perante sua torcida, de novo. Até quando? Até quando, ter um time bom não será o bastante para vencer dentro de casa? Até quando insistiremos nesse ridículo esquema 4-5-1?
Foi decepcionante ver aquele futebol em pleno Beira-Rio. E dói saber que os que mais tem razão, são julgados por não apoiarem o time que amam. Isso dói muito. Para toda derrota, uma lição. Quais foram as lições desse jogo? Tirem suas próprias conclusões.