Pela tarde de ontem, saí com meu irmão, nós dois com a camiseta colorada, convictos, tranquilos. Na volta, fomos a igreja (hábito nosso, nada a ver com o jogo) e saindo dela meu irmão me disse: "E que não aconteça um desastre no Beira-Rio". Eu disse que não ia acontecer. Bom, aconteceu.
Estava em nossas mãos a classificação, desde o 1º minuto de jogo. A felicidade veio, da mesma forma que se foi. Lépida. Assim como aqueles dois gols africanos nos doeram a pouquíssimo tempo, os dos uruguaios não foram diferentes.
Eu não esperava. Foi uma eliminação relâmpago. Tudo aconteceu muito rápido. O time apagou durante 5 minutos. 5 míseros minutos, que nos custaram a classificação. A equipe toda tentou, lutou. A exemplo, está D'alessandro, que deu seu sangue dentro de campo, e fez o que pôde. Quando ele chamou atenção de Rafael Sóbis, eu percebi que não seria mais possível. O tempo passou, o juiz apitou. Mas a ficha ainda não caiu.
Depois do Mundial, eu escrevi aqui, que tinha forças para tentar tudo outra vez. Só me esquecí de passar essa força ao meu Internacional. Se não bastasse a imensa ferida do Mundial, que ainda não foi cicatrizada, temos agora a da Libertadores, que leva no próprio nome, o que sinto agora. Dor.
Mas, como diz a frase: "Deus nem sempre vai responder à suas orações com um 'sim' ou um 'não'. Às vezes a resposta é 'espere' ". Acreditem, não era pra ser. Pelo menos, não agora.
E não venha me dizer que o Fluminense, Grêmio e Cruzeiro também não passaram. Eu só penso no Inter, e é por ele que falo: Vamos lutar, sempre lutar, ainda seremos Campeões.
Estava em nossas mãos a classificação, desde o 1º minuto de jogo. A felicidade veio, da mesma forma que se foi. Lépida. Assim como aqueles dois gols africanos nos doeram a pouquíssimo tempo, os dos uruguaios não foram diferentes.
Eu não esperava. Foi uma eliminação relâmpago. Tudo aconteceu muito rápido. O time apagou durante 5 minutos. 5 míseros minutos, que nos custaram a classificação. A equipe toda tentou, lutou. A exemplo, está D'alessandro, que deu seu sangue dentro de campo, e fez o que pôde. Quando ele chamou atenção de Rafael Sóbis, eu percebi que não seria mais possível. O tempo passou, o juiz apitou. Mas a ficha ainda não caiu.
Depois do Mundial, eu escrevi aqui, que tinha forças para tentar tudo outra vez. Só me esquecí de passar essa força ao meu Internacional. Se não bastasse a imensa ferida do Mundial, que ainda não foi cicatrizada, temos agora a da Libertadores, que leva no próprio nome, o que sinto agora. Dor.
Mas, como diz a frase: "Deus nem sempre vai responder à suas orações com um 'sim' ou um 'não'. Às vezes a resposta é 'espere' ". Acreditem, não era pra ser. Pelo menos, não agora.
E não venha me dizer que o Fluminense, Grêmio e Cruzeiro também não passaram. Eu só penso no Inter, e é por ele que falo: Vamos lutar, sempre lutar, ainda seremos Campeões.