Tinga diz que é um mérito a presença constante dos dois clubes em decisões. Bolívar vê Brasil bem representado no Mundial.
Por Alexandre Alliatti
São Paulo
Ou Inter, ou São Paulo: um deles representará o futebol brasileiro no Mundial de Clubes. O Chivas, do México, garantiu presença na final da Libertadores, mas não irá aos Emirados Árabes se vencer a decisão, porque não pode representar o futebol sul-americano na briga pela conquista do planeta. Na prática, gaúchos e paulistas lutam por objetivos duplos: título continental e sonho de título mundial. E, na visão dos colorados, é justo que seja assim.
Desde que se enfrentaram na final da Libertadores de 2006, Inter e São Paulo seguiram se alimentando de títulos. O time vermelho ganhou o Mundial, a Recopa, a Sul-Americana, mais dois torneios no exterior, as copas Dubai e Suruga. O Tricolor foi tricampeão brasileiro. São as duas equipes com presença mais frequente em lutas por título nos últimos anos.
- O que fica de 2006 é o confronto dos dois clubes merecedores de estar numa semifinal de Libertadores, pela grandeza que têm, pela organização. No nosso país, é um grande mérito. Isso mostra que os clubes que trabalham bem conseguem mostrar êxito. São duas equipes que têm procurado se organizar de forma diferente – disse Tinga.
Inter e São Paulo não são exatamente amigos. Os gaúchos não gostaram de ver Miranda, acertado para colocar os pés no Beira-Rio, ir parar no Morumbi. Também não curtiu nada o assédio tricolor sobre Guiñazu. Os paulistas, em contrapartida, não engoliram a ida de Oscar para Porto Alegre. Mas, apesar de tudo isso, os colorados vêem no São Paulo um adversário gigantesco.
- Todo mundo sabe a potência de são Inter e São Paulo. A partir de 2006, o Inter a cada ano conquistou um título importante, e o São Paulo conseguiu três Brasileiros. São duas grandes equipes, duas equipes que estão disputando vaga na final porque os trabalhos são muito organizados por diretorias competentes. A equipe que passar vai representar bem o Brasil – comentou o zagueiro Bolívar, capitão do Inter.
O Inter venceu o primeiro duelo com o São Paulo, semana passada, no Beira-Rio, por 1 a 0. Com isso, joga pelo empate ou por derrota por um gol, a partir do 2 a 1, para ir à final da Libertadores. O Tricolor precisa vencer por dois gols de vantagem. Outra alternativa é devolver o placar de Porto Alegre e tentar a sorte nos pênaltis.
Por Alexandre Alliatti
São Paulo
Ou Inter, ou São Paulo: um deles representará o futebol brasileiro no Mundial de Clubes. O Chivas, do México, garantiu presença na final da Libertadores, mas não irá aos Emirados Árabes se vencer a decisão, porque não pode representar o futebol sul-americano na briga pela conquista do planeta. Na prática, gaúchos e paulistas lutam por objetivos duplos: título continental e sonho de título mundial. E, na visão dos colorados, é justo que seja assim.
Desde que se enfrentaram na final da Libertadores de 2006, Inter e São Paulo seguiram se alimentando de títulos. O time vermelho ganhou o Mundial, a Recopa, a Sul-Americana, mais dois torneios no exterior, as copas Dubai e Suruga. O Tricolor foi tricampeão brasileiro. São as duas equipes com presença mais frequente em lutas por título nos últimos anos.
- O que fica de 2006 é o confronto dos dois clubes merecedores de estar numa semifinal de Libertadores, pela grandeza que têm, pela organização. No nosso país, é um grande mérito. Isso mostra que os clubes que trabalham bem conseguem mostrar êxito. São duas equipes que têm procurado se organizar de forma diferente – disse Tinga.
Inter e São Paulo não são exatamente amigos. Os gaúchos não gostaram de ver Miranda, acertado para colocar os pés no Beira-Rio, ir parar no Morumbi. Também não curtiu nada o assédio tricolor sobre Guiñazu. Os paulistas, em contrapartida, não engoliram a ida de Oscar para Porto Alegre. Mas, apesar de tudo isso, os colorados vêem no São Paulo um adversário gigantesco.
- Todo mundo sabe a potência de são Inter e São Paulo. A partir de 2006, o Inter a cada ano conquistou um título importante, e o São Paulo conseguiu três Brasileiros. São duas grandes equipes, duas equipes que estão disputando vaga na final porque os trabalhos são muito organizados por diretorias competentes. A equipe que passar vai representar bem o Brasil – comentou o zagueiro Bolívar, capitão do Inter.
O Inter venceu o primeiro duelo com o São Paulo, semana passada, no Beira-Rio, por 1 a 0. Com isso, joga pelo empate ou por derrota por um gol, a partir do 2 a 1, para ir à final da Libertadores. O Tricolor precisa vencer por dois gols de vantagem. Outra alternativa é devolver o placar de Porto Alegre e tentar a sorte nos pênaltis.