A torcida colorada se acostumou a ver grandes jogadores fazerem história vestindo a camisa 9. Além de Fernandão, que comandou a equipe em grandes conquistas, o time contou com o talento de Alexandre Pato e de Nilmar.
Depois da saída de Nilmar — que havia voltado justamente para suprir a ausência de Pato, —, o clube investiu em nomes fortes, mas que não deram certo, como Edu, Ilan e, mais recentemente, o argentino Fernando Cavenaghi. Alecsandro marcou muitos gols, mas nunca foi bem aceito nas arquibancadas.
O Grupo RBS procurou saber com seus comentaristas porque é tão difícil para um centroavante se dar bem no Inter. Quase todos lembraram de Nilmar, considerando que a torcida vermelha se acostumou a ver grandes nomes na posição e ficou mais exigente.
Confira o que disseram:
• Luiz Zini Pires: "O Inter viveu até a Era Damião, que mal começou, a síndrome de Pato e Nilmar. Com o Pato, os colorados não sentiram tanto porque o Nilmar voltou logo em seguida.
Na saída do Nilmar, sim, houve o impacto. Sem os dois, a torcida viu o Alecsandro, um cara sem grife, que chegou para ser um jogador de grupo. Ele fez muitos gols, mas não tinha grife. Com o Damião, a torcida se acalma porque ele, talvez, possa ser da turma do Pato e do Nilmar".
• Maurício Saraiva: "O padrão a que a torcida se acostumou é alto. O Inter teve Nilmar, e na década de 1970, nomes como Dario e Flávio. Gostar do que é bom vicia... A partir da afirmação de Leandro Damião, ficou mais importante encontrar um segundo atacante que jogue em função do camisa nove. As três letras mágicas que monitoram a vida de um atacante: G O L. Se os avantes são artilheiros, a rede balançando tem o efeito de provocar amor à primeira vista entre torcedor e atacante".
Fonte: Clic RBS/Zero Hora
Maurício Saraiva tem toda razão. Nilmar sempre correspondeu à nossa confiança e carinho, com gols e títulos. Mas Alecsandro nunca foi aceito por ter herdado, sem merecer, a camisa 9 deixada pelo próprio Nilmar. Damião segue, merecidamente, usando a camisa 9 e correspondendo às nossas expectativas. Servido de atacante o Inter está, mas, quem não deseja a volta de Nilmar ao Beira-Rio?
Depois da saída de Nilmar — que havia voltado justamente para suprir a ausência de Pato, —, o clube investiu em nomes fortes, mas que não deram certo, como Edu, Ilan e, mais recentemente, o argentino Fernando Cavenaghi. Alecsandro marcou muitos gols, mas nunca foi bem aceito nas arquibancadas.
O Grupo RBS procurou saber com seus comentaristas porque é tão difícil para um centroavante se dar bem no Inter. Quase todos lembraram de Nilmar, considerando que a torcida vermelha se acostumou a ver grandes nomes na posição e ficou mais exigente.
Confira o que disseram:
• Luiz Zini Pires: "O Inter viveu até a Era Damião, que mal começou, a síndrome de Pato e Nilmar. Com o Pato, os colorados não sentiram tanto porque o Nilmar voltou logo em seguida.
Na saída do Nilmar, sim, houve o impacto. Sem os dois, a torcida viu o Alecsandro, um cara sem grife, que chegou para ser um jogador de grupo. Ele fez muitos gols, mas não tinha grife. Com o Damião, a torcida se acalma porque ele, talvez, possa ser da turma do Pato e do Nilmar".
• Maurício Saraiva: "O padrão a que a torcida se acostumou é alto. O Inter teve Nilmar, e na década de 1970, nomes como Dario e Flávio. Gostar do que é bom vicia... A partir da afirmação de Leandro Damião, ficou mais importante encontrar um segundo atacante que jogue em função do camisa nove. As três letras mágicas que monitoram a vida de um atacante: G O L. Se os avantes são artilheiros, a rede balançando tem o efeito de provocar amor à primeira vista entre torcedor e atacante".
Fonte: Clic RBS/Zero Hora
Maurício Saraiva tem toda razão. Nilmar sempre correspondeu à nossa confiança e carinho, com gols e títulos. Mas Alecsandro nunca foi aceito por ter herdado, sem merecer, a camisa 9 deixada pelo próprio Nilmar. Damião segue, merecidamente, usando a camisa 9 e correspondendo às nossas expectativas. Servido de atacante o Inter está, mas, quem não deseja a volta de Nilmar ao Beira-Rio?