Dias depois do greNAL que perdemos pela Taça Piratini, escrevi aqui - com uma raiva que não me pertencia - que aquele jogo teria volta. Teria volta, porque o time do Inter não jogava sem vontade. Hoje nossa gloriosa voltou ao seu lugar de origem, e foi pela presença dela, que o Inter derrotou o Grêmio no Beira-Rio.
Derrotou. No futebol, na torcida, e no treinador. O Inter derrotou o Grêmio em todos os sentidos possíveis. Não fomos brilhantes, mas fomos todos decisivos. De Muriel a Damião. De torcida a treinador. Todos. O 1º tempo contou com a boa defesa que o Internacional apresentou, anulando qualquer forma de ataque do time tricolor. Nosso meio campo, com as passadas largas de Jajá, chegava sempre com perigo, em busca de uma redenção.
Sim, redenção de um camisa 23 extremamente questionado. Quem precisa de pênalti, quando se bate de primeira para ver a bola morrer no fundo do gol? Tire o peso das costas, Dátolo. Sua qualidade é inquestionável e sua história em grenais está encaminhada. Que golaço.
Falando em vontade, cito aqui - em especial - Sandro Silva, Guinãzú (sempre né?), Rodrigo Moledo e Fabrício. Não que os outros se isolaram da vontade, pelo contrário. Mas esses fizeram a diferença, pela marcação, pelos carrinhos, pelos chutões necessários e pelo gol, respectivamente. Tudo aquilo que o time precisava no momento do empate, esses caras apresentaram. Sem se abater, Fabrício, de teimoso como o mesmo se referiu, estufou as redes, fazendo o Beira-Rio explodir.
Do Beira-Rio, só posso dizer que é maravilhoso. Daqui de longe, cantei como todos presentes, todas as músicas, em um apoio que só é visto dentro do Gigante. Sinto cada vez mais que merecemos cada taça que levantamos, porque temos ao nosso lado a vontade e o apoio incondicional da torcida.
Para quê falar de Luxemburgo? Ele só tentou fazer o que o time dele não conseguiu - chamar atenção.
O importante é vencer o greNAL, marcado pelo vermelho que triunfa grandiosamente sobre o azul. Realmente, sem ela o Inter nunca chega. A vontade é o diferencial.
Foto: Alexandre Lops
Derrotou. No futebol, na torcida, e no treinador. O Inter derrotou o Grêmio em todos os sentidos possíveis. Não fomos brilhantes, mas fomos todos decisivos. De Muriel a Damião. De torcida a treinador. Todos. O 1º tempo contou com a boa defesa que o Internacional apresentou, anulando qualquer forma de ataque do time tricolor. Nosso meio campo, com as passadas largas de Jajá, chegava sempre com perigo, em busca de uma redenção.
Sim, redenção de um camisa 23 extremamente questionado. Quem precisa de pênalti, quando se bate de primeira para ver a bola morrer no fundo do gol? Tire o peso das costas, Dátolo. Sua qualidade é inquestionável e sua história em grenais está encaminhada. Que golaço.
Falando em vontade, cito aqui - em especial - Sandro Silva, Guinãzú (sempre né?), Rodrigo Moledo e Fabrício. Não que os outros se isolaram da vontade, pelo contrário. Mas esses fizeram a diferença, pela marcação, pelos carrinhos, pelos chutões necessários e pelo gol, respectivamente. Tudo aquilo que o time precisava no momento do empate, esses caras apresentaram. Sem se abater, Fabrício, de teimoso como o mesmo se referiu, estufou as redes, fazendo o Beira-Rio explodir.
Do Beira-Rio, só posso dizer que é maravilhoso. Daqui de longe, cantei como todos presentes, todas as músicas, em um apoio que só é visto dentro do Gigante. Sinto cada vez mais que merecemos cada taça que levantamos, porque temos ao nosso lado a vontade e o apoio incondicional da torcida.
Para quê falar de Luxemburgo? Ele só tentou fazer o que o time dele não conseguiu - chamar atenção.
O importante é vencer o greNAL, marcado pelo vermelho que triunfa grandiosamente sobre o azul. Realmente, sem ela o Inter nunca chega. A vontade é o diferencial.
Foto: Alexandre Lops