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Mostrando postagens de novembro, 2014

Insuficiência à flor da pele

A dupla inglória da redenção | Foto: Fernando Gomes  Foi sofrido e decepcionante como tem sido. Foi difícil e sobretudo, insuficiente. Não jogamos futebol, fizemos apenas o que estava a nosso alcance, ou seja, não fizemos muito. O torcedor foi ao Beira-Rio, apoiou o jogo inteiro, merece a vitória como nenhum outro. O choro da torcedora no fim da partida só demonstra o quanto era pesado o fardo que carregamos. Nos últimos quatro anos, nós sofremos demais.

Choroso e sofrido

Lavando a alma. | Foto: Diego Vara /Agência RBS Os questionamentos começam quando um zagueiro entra no jogo para marcar, não seu adversário, mas sim um gol. Percebemos os problemas quando um defensor sai de trás para executar a função dos atacantes. E assustador se torna quando o zagueiro que marca o golaço se chama Paulão.

O apequenado colorado

De onde vem o medo de Abel? | Foto: Alexandre Lops O jogo contra o São Paulo só enfatizou a tese dos quatro anos - jogamos um futebol que não condiz com a grandeza do clube. Durante todo esse tempo o time se apequenou, comemorou empates, engrandeceu adversários e não se elevou ao nível a que pertence. Perdemos o brilho de "campeão de tudo" durante algum jogo que poderíamos ter vencido, mas não colocamos toda a vontade suficiente para assim fazer. A esperança começa a brotar no gramado do Beira-Rio, afinal, 2015 está logo alí. 

"O preço que se paga às vezes é alto demais"

Marcação gremista anulou D'ale | Foto: Alexandre Lops Humberto Gessinger, vocalista do Engenheiros do Hawaii - que inclusive é gremista -  cantava que "o preço que se paga às vezes é alto demais", na música "O Preço". E essa frase descreve como nenhuma outra o meu sentimento após a derrota no grenal - mas não pensem que quem paga o preço é Abel ou Luigi. Quem paga o preço somos nós.

Eleições - dando adeus à quatro anos inglórios

O nome forte da eleição. | Foto: Tomás Hammes - GE Foram quatro longos anos de desastres que mancharam o imponente apelido de "Campeão de Tudo". Derrotas, eliminações, acomodação, humilhações e injustiças - são essas as palavras que definem a Era Luigi. Desde 2010 tivemos no comando do nosso amado clube um presidente omisso, pulso fraco e ignorante, alguém que nem de longe aparenta ao menos simpatia com o manto sagrado do Internacional. A verdadeira derrota do Inter nesses dois biênios foram fora de campo e o responsável por isso foi o cara que está por trás da Chapa 1 que quer eleger Marcelo Medeiros. Desculpem, mas eu quero mudança.

Príncipe da Vila

Príncipe Charles, o salvador. | Foto: Alexandre Lops O mérito não foi de Abel - se dependesse de suas substituições, o Inter teria perdido na Vila como de costume. Mas o colorado foi salvo pela individualidade - Aránguiz reencontrou seu futebol de alto nível em Santos e quebrou o tabu que existia entre o Inter e seu adversário. Pela primeira vez o colorado vence na Vila Belmiro e pela primeira vez não perde por causa das substituições de Abel.