Foto: Alexandre Lopz |
Nada como assistir a um grenal. O cheiro de rivalidade no ar, o gramado marcado pelas disputas de bola, as camisas dando sinais de suor de raça, uma luta descomunal, uma entrega total. As torcidas divididas entre azul e vermelho no espetáculo onde protagonizam Inter e Grêmio, onde... NÃO! Peraí! Nem sempre os dois são os protagonistas, de vez em quando aparece alguém querendo toda a atenção para si, não é Sr. juiz?
Sinceramente, começar falando de arbitragem me desanima. Fabrício Neves Corrêa foi o protagonista do grenal inaugural da Arena. Me perdoem os que dizem ter assistido a um jogo de futebol, o que eu assisti foi a um jogo de faltas - muitas mal marcadas, onde não houve brilho de bola no pé e sim brilho de cartão amarelo e vermelho.
Não houve futebol. O Inter jogou mal, se é que jogou. Chamo a atenção novamente para Forlán. Vocês ficam deslumbrados quando ele faz um gol aqui, outro ali, chamam de artilheiro e babam ovo. Porém, futebol não se resume apenas a gol. O uruguaio se esconde, não joga, não ajuda, principalmente na presença de um centroavante na equipe. Vou ser repetitiva? Não, apenas observem.
Ednei, Josimar e Ronaldo Alves. Cito estes nomes em específico. Que cenas vem a mente de vocês? Nada de espetáculo certo? Apenas um filme de terror.
As paralisações em demasia atrapalharam a partida, porém o juiz deixou claro de que lado estava. Um jogo de muitas faltas (53), passes errados (50), roubadas de bola (32), com nenhuma defesa difícil e nenhum impedimento. De muitos cartões amarelos (6) e vermelhos (3). Alguma dúvida de que esse clássico sairia empatado?
Com pênalti de Willians, Barcos marcou o primeiro gol de grenal na Arena. Eles comemoraram muito, mas sabemos que alegria de gremista dura pouco e logo nosso volante se redimiu, fazendo bela jogada e mandando para Damião guardar. 1 x 1 e foi só.
Em clássico, os 3 pontos não são o mais importante. O que importa é a rivalidade, nada mais. Grenal é grenal meus amigos, porém o espetáculo é de Inter e Grêmio. Todo aquele que chamar para si uma atenção que não lhe convém, sofrerá as consequências. Árbitro bom é aquele que não precisa de holofotes, pensem nisso.
Sinceramente, começar falando de arbitragem me desanima. Fabrício Neves Corrêa foi o protagonista do grenal inaugural da Arena. Me perdoem os que dizem ter assistido a um jogo de futebol, o que eu assisti foi a um jogo de faltas - muitas mal marcadas, onde não houve brilho de bola no pé e sim brilho de cartão amarelo e vermelho.
Não houve futebol. O Inter jogou mal, se é que jogou. Chamo a atenção novamente para Forlán. Vocês ficam deslumbrados quando ele faz um gol aqui, outro ali, chamam de artilheiro e babam ovo. Porém, futebol não se resume apenas a gol. O uruguaio se esconde, não joga, não ajuda, principalmente na presença de um centroavante na equipe. Vou ser repetitiva? Não, apenas observem.
Ednei, Josimar e Ronaldo Alves. Cito estes nomes em específico. Que cenas vem a mente de vocês? Nada de espetáculo certo? Apenas um filme de terror.
As paralisações em demasia atrapalharam a partida, porém o juiz deixou claro de que lado estava. Um jogo de muitas faltas (53), passes errados (50), roubadas de bola (32), com nenhuma defesa difícil e nenhum impedimento. De muitos cartões amarelos (6) e vermelhos (3). Alguma dúvida de que esse clássico sairia empatado?
Com pênalti de Willians, Barcos marcou o primeiro gol de grenal na Arena. Eles comemoraram muito, mas sabemos que alegria de gremista dura pouco e logo nosso volante se redimiu, fazendo bela jogada e mandando para Damião guardar. 1 x 1 e foi só.
Em clássico, os 3 pontos não são o mais importante. O que importa é a rivalidade, nada mais. Grenal é grenal meus amigos, porém o espetáculo é de Inter e Grêmio. Todo aquele que chamar para si uma atenção que não lhe convém, sofrerá as consequências. Árbitro bom é aquele que não precisa de holofotes, pensem nisso.